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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
23/08/2017 |
Data da última atualização: |
23/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA-FABJAN, J. M. G.; BALARO, M. F. A.; BARBOSA, T. G. B.; FONSECA, J. F. da; FIGUEIRA, L. M.; TEIXEIRA, T. A.; CARVALHEIRA, L. R.; BRANDÃO, F. Z. |
Afiliação: |
Fluminense Federal University (UFF) - Niteroi, RJ, Brazil; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC. |
Título: |
GnRH potential to synchronize follicular emergence and ovulation prior to superovulatory day 0 protocol in sheep. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Animal Reproduction, v. 12, n. 3, p. 712, Jul./Sept. 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Proceedings of the 29th Annual Meeting of the Brazilian Embryo Technology Society (SBTE); Gramado, RS, Brazil, August 20th to 23rd, 2015, and 31st Meeting of the European Embryo Transfer Association (AETE); Ghent, Belgium,
September 11th and 12th, 2015. |
Conteúdo: |
The role of GnRH to synchronize ovulation and follicular emergence previous to superovulatory protocol, started on the first day of the estrous cycle (Day 0), was assessed in Santa Inês ewes. For estrus synchronization, 60 mg medroxyprogesterone acetate sponges were used for 6 d plus 37.5 ?g d-cloprostenol and 300 IU eCG at fifth day. After sponge removal, ewes were assigned to three treatments: GControl ? saline at 12 h (n = 10); G24h ? GnRH at 24 h (n = 10); or G36h ? GnRH at 36 h (n = 9). In conclusion, considering the beneficial effects of G36h in synchronizing ovulation and to promote the absence of dominant follicles in the first days of estrous cycle. According to data obtained, the best time to start the superovulatory treatment, known as "Day 0", could be 80 h after sponge removal (56 h for the occurrence of ovulation plus 24 h to reset dominant follicles), in the induction of synchronized estrus, for Santa Inês ewes. |
Palavras-Chave: |
Lecirelin; MOET; Oestrous cycle; Santa Inês; Synchronization. |
Thesagro: |
Ciclo estral; Estradiol; Ovino; Ovulação; Progesterona; Reprodução animal; Superovulação. |
Thesaurus Nal: |
Ewes; Ovulation; Progesterone; Reproduction; Sheep; Superovulation. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162914/1/cnpc-2015-GnRH-potential.pdf
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Marc: |
LEADER 02353nam a2200421 a 4500 001 2074286 005 2019-09-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA-FABJAN, J. M. G. 245 $aGnRH potential to synchronize follicular emergence and ovulation prior to superovulatory day 0 protocol in sheep.$h[electronic resource] 260 $aAnimal Reproduction, v. 12, n. 3, p. 712, Jul./Sept. 2015.$c2015 500 $aProceedings of the 29th Annual Meeting of the Brazilian Embryo Technology Society (SBTE); Gramado, RS, Brazil, August 20th to 23rd, 2015, and 31st Meeting of the European Embryo Transfer Association (AETE); Ghent, Belgium, September 11th and 12th, 2015. 520 $aThe role of GnRH to synchronize ovulation and follicular emergence previous to superovulatory protocol, started on the first day of the estrous cycle (Day 0), was assessed in Santa Inês ewes. For estrus synchronization, 60 mg medroxyprogesterone acetate sponges were used for 6 d plus 37.5 ?g d-cloprostenol and 300 IU eCG at fifth day. After sponge removal, ewes were assigned to three treatments: GControl ? saline at 12 h (n = 10); G24h ? GnRH at 24 h (n = 10); or G36h ? GnRH at 36 h (n = 9). In conclusion, considering the beneficial effects of G36h in synchronizing ovulation and to promote the absence of dominant follicles in the first days of estrous cycle. According to data obtained, the best time to start the superovulatory treatment, known as "Day 0", could be 80 h after sponge removal (56 h for the occurrence of ovulation plus 24 h to reset dominant follicles), in the induction of synchronized estrus, for Santa Inês ewes. 650 $aEwes 650 $aOvulation 650 $aProgesterone 650 $aReproduction 650 $aSheep 650 $aSuperovulation 650 $aCiclo estral 650 $aEstradiol 650 $aOvino 650 $aOvulação 650 $aProgesterona 650 $aReprodução animal 650 $aSuperovulação 653 $aLecirelin 653 $aMOET 653 $aOestrous cycle 653 $aSanta Inês 653 $aSynchronization 700 1 $aBALARO, M. F. A. 700 1 $aBARBOSA, T. G. B. 700 1 $aFONSECA, J. F. da 700 1 $aFIGUEIRA, L. M. 700 1 $aTEIXEIRA, T. A. 700 1 $aCARVALHEIRA, L. R. 700 1 $aBRANDÃO, F. Z.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
08/11/2017 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, E. A. da; CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ALVES, E. da S.; PEREIRA, A. G. de S.; SILVA, R. S. da; RAMOS, R. R. D.; SILVA, R. R. da. |
Afiliação: |
LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; EDUARDO ALVES DA SILVA, UFPE; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, UFRPE; EUDMAR DA SILVA ALVES, UFRPE; AMANDA GERMANO DE SOUZA PEREIRA, UFPE; RAFAEL SANTIAGO DA SILVA, UFRPE; RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS, UNIVASF; RAFAEL RODRIGUES DA SILVA, UFPE. |
Título: |
Mapeamento do uso e cobertura das terras do Semiárido pernambucano (escala 1:100.000). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017. |
Páginas: |
100 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 260). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (32,6%) em relação às áreas de caatinga aberta (26,5%). Parece haver associação entre algumas classes de cobertura da terra e o tipo de solo, por exemplo: as classes caatinga e caatinga densa ocorrem, prioritariamente, na presença de solos Litólicos, enquanto que a classe caatinga aberta ocorre em áreas de solos degradados. Entre as mesorregiões verifica-se que o Sertão apresenta aproximadamente 68% da sua área ocupada com algum tipo de vegetação nativa enquanto que no Agreste a proporção é de 42%. A demanda mais elevada para a transformação e a exploração da vegetação nativa gerada pela proximidade dos grandes centros urbanos justifica a menor proporção de áreas com vegetação nativa no Agreste. A maior proporção de caatinga densa no Agreste, em relação ao Sertão, é atribuída aos solos associados ao relevo movimentado desta mesorregião. As classes matas serranas, mata e capoeira têm pouca expressão em termos de área, no entanto, desempenham papel relevante para a preservação dos recursos hídricos. No que se refere às áreas antropizadas, o destaque é dado às áreas de vegetação alterada representada pelas classes agricultura e pastagem. Juntas essas classes respondem por 37,5% (3.232.300 ha) dos 39,1% (3.376.600 ha) de áreas antropizadas no Semiárido de Pernambuco. As classes agricultura e pastagem cupam cerca de 54% da área do Agreste, e as pastagens ocupam cerca de 33% desta área. No Sertão estas atividades ocupam aproximadamente 30% da área, predominando a agricultura em cerca de 17% da área. A agricultura irrigada ocupa 104.400 ha, sendo significativa apenas na mesorregião do Sertão. O trabalho traz, ainda, uma análise das principais classes de uso e cobertura que predominam no Semiárido e indica as folhas 1:100.000 onde estas se encontram localizadas. MenosO uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura; Caatinga; Cobertura do solo; Mapa; Pastagem; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166335/1/CNPS-BPD-260-2017.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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